Quem sou eu

promove encontros que facilitam o compartilhar de experiências relacionadas ao cotidiano de mulheres e homens do século XXI. Trocar experiências e delinear o auto-conhecimento fazem parte desta proposta que tem as psicólogas Adriana Roitman e Patricia Banheti como coordenadoras.

Nossa história


O Beneditta nasceu a partir de um desejo de trabalhar com grupos. Nossa trajetória começou em 2007, quando, através de trabalho voluntário, criamos um grupo terapêutico para mães de crianças em tratamento oncológico, entre outros, dentro da Casa Assistencial Maria Helena Paulina – Apoio à criança com câncer, na cidade de São Paulo.

O objetivo deste grupo era promover um espaço seguro para dialogar com pares na mesma situação, acolhendo e dando suporte para as questões que permeavam este grupo especial.

Ao perceber que esta aspiração encontrava eco, este trabalho foi tomando forma e, adicionado a cursos específicos que aprofundaram nosso olhar em relação à atuação com grupos, fundamos, em 2009, nosso primeiro grupo feminino. Esta trajetória ganhou corpo com novas formações em 2010, o que gerou novos olhares dentro da perspectiva deste trabalho.

Atualmente o Beneditta conta com dois grupos fixos femininos, além de realizar grupos focais ao longo dos semestres.Este caminhar tem como missão, promover encontros terapêuticos fundamentados na riqueza das trocas entre os participantes, no acolhimento e na confiança do poder transformador destes.


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Morte e Renascimento

Morte e Renascimento são temas muito propícios para esta época do ano. Temos falado daquilo que desejamos transformar na vida; as relações, as nossas posturas diante dos acontecimentos, à nossa rigidez de idéias. Mudar de forma é deixar morrer aquilo que não condiz mais com nossa maneira de ver o mundo, é dar espaço para que algo novo surja do conhecido, daquilo que pensamos ser previsível.
Esse movimento faz-se necessário sempre que nos vemos diante de algo repetido, que nos traz a sensação de "sempre a mesma coisa".
Tomar consciência de que a nossa flexibilidade pode ser decisiva na condução das relações é um grande passo. Deixar morrer posturas ultrapassadas, desenvestir em sentimentos que não nos trazem plenitude e satisfação, poder olhar com outros olhos, abrir possibilidades enfim, diz respeito a morrer e a renascer. Então, o que você gostaria de "deixar morrer" em sua vida? Qual é o seu desafio?

Adriana Roitman