Quem sou eu

promove encontros que facilitam o compartilhar de experiências relacionadas ao cotidiano de mulheres e homens do século XXI. Trocar experiências e delinear o auto-conhecimento fazem parte desta proposta que tem as psicólogas Adriana Roitman e Patricia Banheti como coordenadoras.

Nossa história


O Beneditta nasceu a partir de um desejo de trabalhar com grupos. Nossa trajetória começou em 2007, quando, através de trabalho voluntário, criamos um grupo terapêutico para mães de crianças em tratamento oncológico, entre outros, dentro da Casa Assistencial Maria Helena Paulina – Apoio à criança com câncer, na cidade de São Paulo.

O objetivo deste grupo era promover um espaço seguro para dialogar com pares na mesma situação, acolhendo e dando suporte para as questões que permeavam este grupo especial.

Ao perceber que esta aspiração encontrava eco, este trabalho foi tomando forma e, adicionado a cursos específicos que aprofundaram nosso olhar em relação à atuação com grupos, fundamos, em 2009, nosso primeiro grupo feminino. Esta trajetória ganhou corpo com novas formações em 2010, o que gerou novos olhares dentro da perspectiva deste trabalho.

Atualmente o Beneditta conta com dois grupos fixos femininos, além de realizar grupos focais ao longo dos semestres.Este caminhar tem como missão, promover encontros terapêuticos fundamentados na riqueza das trocas entre os participantes, no acolhimento e na confiança do poder transformador destes.


domingo, 8 de agosto de 2010

Conversa com mulheres divertidas e muito inteligentes

Ontem o Beneditta esteve na Livraria Do Alto, pertencente a uma de nossas queridas Benês, Sueli Bianchi, para uma conversa deliciosa com três escritoras atuais: Gisela Rao do Blog Vigilantes da Auto Estima e do livro Tchau Nestor, Daniela Mantegari co-autora do livro Amar.com e Stella Florence, autora de vários livros, entre eles Hoje acordei gorda.
A tarde estava linda, o público super bacana com maioria esmagadora de mulheres (uma pena, eles não sabem o que perderam!) e o papo foi em torno das possibilidades, armadilhas, facilidades e surpresas dos encontros amorosos nascidos em sites de relacionamentos, etc.
O rumo que a conversa tomou, no entanto, foi de como é importante estar inteira, conhecer-se e se amar para poder estar com o outro. O que esperamos dos relacionamentos, a questão da fantasia do príncipe encantado, por que achamos que amar e se entregar significa colocar no outro todas as expectativas, por que criar a dependência amorosa do tipo "se ele me deixar meu mundo acaba" ou "sem ele não sou ninguém"...
O encontro foi divertido ( é bom rir das próprias desgraças), sincero e instrutivo. Ficamos com o gostinho de quero mais e com a certeza de que os encontros do Beneditta trabalham em prol da construção de uma auto estima sadia e amorosa, com reflexos poderosos em todos os relacionamentos!Amém!