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Quem sou eu
- Beneditta Grupos Terapêuticos
- promove encontros que facilitam o compartilhar de experiências relacionadas ao cotidiano de mulheres e homens do século XXI. Trocar experiências e delinear o auto-conhecimento fazem parte desta proposta que tem as psicólogas Adriana Roitman e Patricia Banheti como coordenadoras.
Nossa história
O Beneditta nasceu a partir de um desejo de trabalhar com grupos. Nossa trajetória começou em 2007, quando, através de trabalho voluntário, criamos um grupo terapêutico para mães de crianças em tratamento oncológico, entre outros, dentro da Casa Assistencial Maria Helena Paulina – Apoio à criança com câncer, na cidade de São Paulo.
O objetivo deste grupo era promover um espaço seguro para dialogar com pares na mesma situação, acolhendo e dando suporte para as questões que permeavam este grupo especial.
Ao perceber que esta aspiração encontrava eco, este trabalho foi tomando forma e, adicionado a cursos específicos que aprofundaram nosso olhar em relação à atuação com grupos, fundamos, em 2009, nosso primeiro grupo feminino. Esta trajetória ganhou corpo com novas formações em 2010, o que gerou novos olhares dentro da perspectiva deste trabalho.
Atualmente o Beneditta conta com dois grupos fixos femininos, além de realizar grupos focais ao longo dos semestres.Este caminhar tem como missão, promover encontros terapêuticos fundamentados na riqueza das trocas entre os participantes, no acolhimento e na confiança do poder transformador destes.
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Um belo texto do Ivan Martins
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Coisa boa
Pricila Marchese
Coisa boa é cheiro de bolo pela casa, café fresco de manha e a brisa do começo do dia.
Riso das crianças que enche a casa e espanta o mal.
Andar descalço , comer pastel com garapa, sem pressa
Coisa boa é ouvir a melhor musica com as melhores lembranças da sua vida.
Encontrar velhos amigos e rir das mesmas coisas que o tempo não apagou.
Ler Clarice Lispector ou qualquer outra coisa.
Coisa boa é receber flores , pé com pé e dormir de conchinha.
Contemplar o horizonte sem pressa do dia terminar.
Banho quente, chá e bolinho de chuva
Andar a beira mar vendo o pôr do sol
Coisa boa é o abraço forte até sentir o coração do outro.
Poder dizer , sem culpa, “ hoje eu não fiz nada”
Olhar para seu filho e pensar “ eu fiz um bom trabalho”
Coisa boa é falar e sorrir com os olhos
Ficar em silencio
Tomar sorvete na praia
Cheiro de mato
Cheiro de chuva
Coisa boa é coisa simples. É o respeito e o zelo nas pequenices. Coisa boa é verbalizar o que incomoda na tentativa de acertar.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Por que é tão difícil falar de sentimentos?
segunda-feira, 9 de julho de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Examinhe cada caminho com muito cuidado e deliberação.
Tente-o muitas vezes, tanto quanto julgar necessário.
Só então pergunte a você mesmo, sozinho, uma coisa...
Este caminho tem coração?
Se tem, o caminho é bom,
se não tem, ele não lhe serve.
Um caminho é só um caminho."
Carlos Castañeda
sábado, 12 de maio de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
Texto de Mirian Goldenberg na Folha de SP
quinta-feira, 8 de março de 2012
Dia internacional da Mulher
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sexta-feira, 2 de março de 2012
REFLEXÃO SOBRE O MEDO por Rex Thomas - compartilhado do Dalla Blog
Sabemos que de fato existem somente dois tipos de emoções principais na vida de um ser humano: amor e medo. Todos os adjetivos que descrevem as emoções, como ansiedade, raiva, alegria, paz, alívio, frustração, angústia etc., são outras maneiras de descrever o amor e o medo.
Buda diz que "todos os medos e todos os sofrimentos infinitos vêm da mente" e eu sempre acredito que "o nosso melhor amigo e pior inimigo é a nossa própria mente". Viver com medo é como viver com o seu pior inimigo e, da mesma forma, viver em amor é como viver com o seu melhor amigo. A vida pode ser melhor ou pior dependendo da forma que estamos percebendo os eventos em nossa vida.
Muitos estão sofrendo com o medo do passado, do presente e do futuro, sendo que uma mudança real da percepção e da compreensão dos eventos da vida pode ajudar a transcender os seus medos.
Vamos, primeiramente, entender a origem do medo. O ser humano é essencialmente emoção. Tente explicar ou definir a essência da vida de um ser humano e você estará definindo a essência da palavra emoção. Nós somos cem por cento emoção. Podemos dizer, então, que tudo que fazemos na vida tem como motivo principal sentir certas emoções ou mudar certos sentimentos.
O sentimento de medo já está registrado na memória celular de todos os seres humanos, vindo geneticamente dos nossos antepassados. A partir do nosso nascimento, começamos a vivenciar eventos que desencadeiam o sentimento do medo já enraizado em nós como memória celular. Depois, começamos a somar os medos dos nossos pais, dos parentes, da sociedade, amigos e parceiros e também o medo coletivo do mundo, criando assim uma massa crítica do medo em nós. Ou seja, compartilhamos com todos os medos do mundo.
Então, vamos desmistificar o medo para começar a entendê-lo e a transcendê-lo. Precisamos saber que sentimos o medo do passado e do futuro apenas no presente. Sendo assim, devemos focar em transcender os medos sempre no momento presente.
Para começar a dissipar os medos do passado e transcender os medos do futuro, precisamos entender que o medo que sentimos do passado é a lembrança da dor emocional e física de eventos passados. O medo que sentimos no presente é a reação fisiológica e emocional para evitar dores emocionais e físicas, baseado nas lembranças dos eventos no passado e possíveis eventos no futuro, como por exemplo: dor de perda, morte, fracasso, doença etc.
Como todos os medos acontecem apenas no momento presente, a nossa ação para transcender o medo também deve ser no momento presente. Precisamos substituir o sentido do medo e da dor pelo sentido do respeito.
Respeito é um ato de amor e amor é a única energia que pode dissipar a energia do medo. Não fuja das coisas ou das pessoas que você teme. Procure aproximar-se com respeito e amor, olhe bem de perto com a intenção de compreender aquilo que você teme e você poderá se surpreender com a descoberta de que realmente não há nada a temer, que aquilo que você sempre temeu de fato não representa nenhum tipo de perigo para você. Pense nisso: "você não tem medo do fantasma, você tem medo do que o fantasma supostamente pode fazer com você".
É possível que você descubra que aquilo que você teme representa os medos dos outros transferidos para você e não algo que constitui perigo para você. O mundo está cheio de medo compartilhado e, na maioria dos casos, quase ninguém sabe de onde vem e porque apareceram tantos medos, como se ele fosse um vírus que infestou o mundo. A meu ver, o aparecimento de tantos medos em nosso mundo indica a falta de amor.
Muitas pessoas têm um relacionamento péssimo com o divino porque desde criança foram ensinadas a temer a Deus ao invés de amá-lo e, conseqüentemente, passaram a vida toda vibrando sempre na energia do medo ao invés do amor. É simplesmente impossível temer algo e amá-lo ao mesmo tempo."
Rex Thomas
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Lindo!
![](http://a7.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc7/s320x320/422225_256476561095720_100002001356302_586519_375588346_n.jpg)
" Que as dificuldades que eu enfrentar ao longo do caminho não me roubem a capacidade de encanto..."
( Ana Jácomo )
domingo, 4 de dezembro de 2011
Para pensar!
"Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes.
Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta.
Nos perguntamos: "Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?" Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?...Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você.
E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo".
Nelson Mandela
sábado, 19 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Mirian Goldenberg na Folha Equilibrio de 25/10 - Maravilhoso!!
O filósofo polonês Zygmunt Bauman, aos 86 anos, deu uma belíssima entrevista para o projeto Fronteiras do Pensamento, no dia 25 de julho de 2011, em Londres.
Nela, esse pensador discute dilemas muito presentes no universo de homens e mulheres que tenho pesquisado nos últimos anos. Bauman afirma que há dois valores absolutamente indispensáveis para uma vida feliz. Um é a segurança, o outro é a liberdade. Para ele, não é possível ser feliz e ter uma vida digna e satisfatória na ausência de qualquer um dos dois.
Nela, esse pensador discute dilemas muito presentes no universo de homens e mulheres que tenho pesquisado nos últimos anos. Bauman afirma que há dois valores absolutamente indispensáveis para uma vida feliz. Um é a segurança, o outro é a liberdade. Para ele, não é possível ser feliz e ter uma vida digna e satisfatória na ausência de qualquer um dos dois.
Segurança sem liberdade é escravidão. Liberdade sem segurança é caos. Entretanto, ninguém, até hoje, encontrou a fórmula de ouro, a mistura perfeita entre segurança e liberdade. Cada vez que conseguimos mais segurança, entregamos um pouco da nossa liberdade. Quando temos mais liberdade, entregamos parte da nossa segurança.
Bauman cita "O Mal-Estar da Civilização", de Freud, para lembrar que a civilização é uma troca: sempre ganhamos e perdemos algo. Para Freud, os indivíduos entregaram liberdade demais em prol de segurança. Hoje, poderíamos ver o contrário: entregamos demais a nossa segurança em prol da liberdade.
Nunca iremos encontrar a solução perfeita, o equilíbrio do pêndulo que vai ou em direção à liberdade ou em direção à segurança, conclui Bauman. E esse é o nosso grande dilema: nunca iremos parar de procurar essa mina de ouro, pois queremos ter liberdade e segurança ao mesmo tempo.
Nunca iremos encontrar a solução perfeita, o equilíbrio do pêndulo que vai ou em direção à liberdade ou em direção à segurança, conclui Bauman. E esse é o nosso grande dilema: nunca iremos parar de procurar essa mina de ouro, pois queremos ter liberdade e segurança ao mesmo tempo.
Muitos filósofos contemporâneos consideram a vida de Sócrates como a mais perfeita que se possa imaginar. Bauman pergunta: o que isso significa? Significa que todos nós devemos imitar Sócrates e tentar ser iguais a ele? Não, ele responde. Ele não acredita em uma única maneira de ser feliz.
Muitos filósofos contemporâneos consideram a vida de Sócrates como a mais perfeita que se possa imaginar. Bauman pergunta: o que isso significa? Significa que todos nós devemos imitar Sócrates e tentar ser iguais a ele? Não, ele responde. Ele não acredita em uma única maneira de ser feliz.
Justamente porque Sócrates considerava que o segredo da sua felicidade estava no fato de ele próprio, por sua própria vontade, ter criado a forma de vida que ele viveu.
As pessoas que imitam a forma de vida e o modelo de felicidade de outra pessoa não são como Sócrates. Pelo contrário, elas traem a receita de felicidade dele. Precisamente porque o segredo de Sócrates pode ser traduzido de uma maneira simples: para cada ser humano há um mundo perfeito a ser construído especialmente para ele. Um mundo perfeito para cada indivíduo a ser inventado por cada um de nós.
Justamente porque Sócrates considerava que o segredo da sua felicidade estava no fato de ele próprio, por sua própria vontade, ter criado a forma de vida que ele viveu.
As pessoas que imitam a forma de vida e o modelo de felicidade de outra pessoa não são como Sócrates. Pelo contrário, elas traem a receita de felicidade dele. Precisamente porque o segredo de Sócrates pode ser traduzido de uma maneira simples: para cada ser humano há um mundo perfeito a ser construído especialmente para ele. Um mundo perfeito para cada indivíduo a ser inventado por cada um de nós.
Então, o que é mais importante para a sua felicidade? Liberdade ou segurança?
Então, o que é mais importante para a sua felicidade? Liberdade ou segurança?
domingo, 2 de outubro de 2011
Limites reais ou auto-impostos?
domingo, 3 de julho de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Criatividade!
Compartilhando...
CRIATIVA
Creio ser muito difícil
Romper com meu defeito
Inerente à falta de criatividade
Agora com a minha idade
Tanto que eu me ponho a pensar
Infinitas idéias sem sucesso
Vendo o mundo caminhar
A minha pessoa estancar
Ana Maria
METAS
Caminhando na luz,
Remando na direção do Cais,
Irmanados na mesma meta
Amando indistintamente
Todos: ricos, pobres, de todas etnias
Incluindo todas as crenças e religiões!
Vamos mudar os parâmetros atuais
Até chegarmos na plenitude do AMOR!
Evencia Emília
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Aniversário do Beneditta
Hoje o Beneditta faz aniversário! Dois anos de histórias compartilhadas, de acolhimento e de crescimento conjunto. Tempo vivido com respeito, com carinho, compreensão e principalmente com a suavidade do olhar feminino, tão intenso e especial.
Dois anos que renderam frutos, novos formatos e sonhos que aos poucos tem se tornado realidade.
Nossa comemoração só é possível se compartilhada com todas as mulheres que compõe o universo Benedittino: com as que trazem sua energia semanalmente e também com as que estiveram conosco por um breve período, uma manhã no parque ou nos primeiros encontros! Através de cada presença e de cada fala estamos escrevendo a nossa história.
Obrigada pelo amor, pela generosidade e pela força que constrói o Beneditta Grupos Terapêuticos!
Um beijo especial em cada uma de vocês!
Adri e Pati
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Maravilha para se pensar!
"Quando a dor de não estar vivendo for maior que o medo da mudança, a pessoa muda". (S. Freud)
"Você vive hoje uma vida que gostaria de viver por toda a eternidade?" (Friedrich Nietzsche)
segunda-feira, 14 de março de 2011
Encontro do Beneditta no Studio Lazar
quarta-feira, 9 de março de 2011
Reportagem da Folha sobre autocompaixão
Novo ramo da psicologia mostra efeito da
autocompaixão na saúde
DO "NEW YORK TIMES"
Editoria de Arte/Folhapress | ||